domingo, 27 de novembro de 2011



Se achares que o amor enlouquece,
Não compreendes a força que ele tem
Então tão logo se envaidece
E esquece como é amar alguém
Amar,Fogo que não desaparece,
Vida que resplandece,Sentimento frágil e eterno,Sincero e marcante
Que só aquele que ama tem
Olhares que dizem tudo
Corações que esperam toda vida por um segundo
Aquele beijo que cala o mundo
Apaga as incertas,
Matem viva chama da eterna pureza
Digo-lhe, é amor eu sei!
Pois verdadeiro é o amor que nunca morre
Metade que nunca se afastaSaudade,
Que faz de nós uma só parte.

dos Santos

AZEVIAS DE GRÃO


DOCES DE NATAL

Ingredientes:

Recheio:

200g de grão
1 pitada de sal
6 gemas
1 colher de sobremesa de canela
Raspa de ½ limão
60 gr de amêndoa moída
Calda:
1/2 dl de água
125 gr de açúcar
Massa:
250 gr de farinha
2 ovos
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de banha
Água morna e sal q.b.
Óleo para fritar
Açúcar e canela para polvilhar

Preparação:

Recheio: Coza o grão em água temperada com uma pitada

de sal. Escorra e passe pelo passe-vite e reserve.
Calda: Leve ao lume o açúcar com a água, até atingir o ponto de fio. Separe as claras, bata as gemas e verta-lhes a calda em cima, em fio, sem parar de mexer. À calda, acrescente a canela e a raspa de limão, mexa e junte o puré de grão e a amêndoa. Leve a mistura a lume brando, mexendo até engrossar. Retire e deixe arrefecer.

Massa: Misture a farinha e os ovos inteiros à manteiga e à banha. Enquanto amassa acrescente água morna, até obter uma massa boa para tender. Estenda a massa sob uma superfície enfarinhada até que fique com uma espessura fina. Disponha montinhos de recheio frio (cerca de uma colher de sobremesa) e dobre a massa por cima (tipo rissol). Com uma serrilha ou boca de um copo, corte a massa como se fossem rissóis. Frite as azevias em óleo bem quente, de ambos os lados. Escorra sobre uma rede e ainda quentes passe-as por açúcar e canela, dispondo-as numa travessa de serviço

FILHÓS DA BEIRA BAIXA


DOCES DE NATAL

INGREDIENTES:

20g de fermento de padeiro

1dl de leite

750grs de farinha de trigo

1 colher de chá de sal

8 ovos

1dl de azeite

1dl de aguardente bagaceira

azeite para fritar

300g de mel

1dl de água

açucar q.b

canela para polvilhar



Confecção :

Dissolve-se o fermento no leite morno e junta-se-lhe um pouco de farinha e o sal.
Mistura-se de modo a obter uma massa branda.
Deixa-se repousar durante 15 minutos.
Deita-se a massa num alguidar, adiciona-se um pouco de azeite e três ovos batidos.
Mistura-se tudo bem, batendo com a mão aberta.
Depois, juntam-se o restante azeite, a aguardente e os ovos que restam, amassando, ou melhor, batendo a massa.
Esta deve ficar mais branda do que para o pão.
Sendo necessário, adiciona-se um pouco de leite.
Abafa-se a massa e deixa-se levedar durante 4 horas em local temperado.
Depois, põe-se o azeite no lume e com as molhadas em azeite tiram-se bocados de massa do tamanho aproximado de um ovo, estica-se a massa numa rodela o mais fina possível, fazendo-lhe buracos com as pontas dos dedos.
Introduz-se os filhós no azeite e, com um garfo comprido, força-se a manter a forma para os lados, esticando-a, pois a sua tendência será de crescer para cima.
Depois de loura dos dois lados, põe-se a escorrer sobre papel absorvente.
Isto deve ser feito com muita cautela, pois as filhós apresentam-se finas e esburacadas.
Frita toda a massa, deita-se o mel com a água num tacho e deixa-se levantar fervura.
Reduz-se o calor e, com ajuda de 2 garfos compridos, passam-se as filhós pela a calda, ao mesmo tempo que se vão introduzindo em travessas ou panelas e polvilhando com açúcar e canela.
Pode omitir-se a calda.
Ao contrário do que acontece habitualmente com os fritos, estas filhós ficam mais tenras à medida que os dias passam.

Nota
Esta massa pode levar abóbora.
Isto acontece na Beira Baixa muito frequentemente.
Neste caso, deve reduzir-se o número de ovos.

sábado, 26 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"Enquanto você dorme eu aprisionei

o vento,silenciei os sons da noite

E calei os seresteiros

Pra que o silêncio embalasse o teu sono:

Esse é meu lado Anjo da guarda

Enquanto você

dorme.

encomendei um amanhecer perfeito,pedi

o sol para despertar depois de você

e iluminar os teus caminhos..."


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Vida
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal
É o amor que se eleva.
É o amor que transcende.
Esperança
É o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 15 de novembro de 2011

"O sorriso é a manifestação dos lábios, quando os olhos encontram o que o coração procura."




segunda-feira, 14 de novembro de 2011

" Raizes de um povo "

Estava vendo uns videos e deparei-me com este, adorei...