Apesar dos 39 anos, Marco Manuel Roquete Ramos já é um veterano na Bento Pedroso Construções (BPC). Ingressou na empresa portuguesa em 1987, com 17 anos, como office boy. Ao longo de uma década, trabalhou em diversas obras, mas, aos 27 anos, decidiu deixar a BPC, em busca de uma oportunidade na qual não precisasse ficar longe da família. Dois anos depois, um grave acidente o deixou paraplégico. O choque e a revolta, comuns após um episódio desses, transformaram-se em determinação. Marco decidiu realizar o sonho de se formar em Arquitetura. Hoje é mestre e retornou à BPC. “Estou muito feliz por ter reencontrado tanta gente querida. Aqui estou em casa.” Marco tem se dedicado, ainda, a garantir a acessibilidade na cidade de Cascais, onde vive. “A minha história não está escrita ainda. Está apenas começando.”http://m2r2-arquitectura.spaces.live.com
Marco tem se dedicado a garantir a acessibilidade na sua cidade
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Olá! Era preciso que existissem mais pessoas dessas, a trabalhar para que haja mais acessibilidade. É certo, que um tetraplégico ou paralégico, compreende o que faz falta neste país, em questões de acessibilidade. Uma coisa é certa, os comerciantes, também deviam de pressionar mais os construtores ou câmaras municipais, para que pusessem rampas para os deficientes em todas as lojas. Um conhecido meu, que tem uma loja de computadores, na Figueira da Foz, ainda há uns meseses me disse " só é pena, aqui neste prédio não ter uma rampa para os deficientes. Eu na outra loja, tinha clientes que eram deficientes, e perdi-os porque aqui não existem rampas. ". Apesar do acidente, esse senhor, sente-se feliz e isso é bom. beijos e as melhoras do pé. bom fim de semana.
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