If you wait for me then I'll come for you
Although I've travelled far
I always hold a place for you in my heart ...
Saying I love you
"Minha alma tem o peso da luz.
Tem o peso da música.
Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.
Tem o peso de uma lembrança.
Tem o peso de uma saudade.
Tem o peso de um olhar.
Pesa como pesa uma ausência.
E a lágrima que não se chorou.
Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros."
Toda a parte mais inatingível de minha alma e que não me pertence - é
aquela que toca na minha fronteira com o que já não é eu, e à qual me dou.
Toda a minha ânsia tem sido esta proximidade inultrapassável e excessivamente
próxima.
Sou mais aquilo que em mim não é...
E eis que a mão que eu segurava me abandonou. Não, não.
Eu é que larguei a mão porque agora tenho que ir sozinha.
Se eu conseguir voltar do reino da vida tornarei a pegar a tua mão, e a
beijarei grata porque ela me esperou, e esperou que meu caminho passasse, e
que eu voltasse magra, faminta e humilde: com fome apenas do pouco, com fome
apenas do menos.
Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando.



Mulher amiga, amante, mãe
Entrego nas mãos de Deus
minha vida e meu coração,
que assim seja,
que assim se faça
segundo a sua vontade
Ana

Beija-me devagarinho,
Sussura-me palavras de amor, baixinho,
Toca-me com as tuas mãos
Macias, já louco de paixão.
E com teu beijo,
Ah amor! Com teu beijo...
Acende já meu desejo
Toma conta do meu corpo em convulsões,
Desaperta depressa os botões
Que separam a nossa nudez
E vem, mais uma vez
Amar-me assim, intensamente,
Fica dentro de mim e sente
O meu calor...
O meu amor...
Podes gritar, podes gemer,
Eu enlouqueço de prazer
Que só tu me dás,
Quando me mostras que és capaz
De me amar, me possuir,
Até a lua ir dormir.
E depois, já saciados,
Num ímpeto, apaixonados,
Entregamo-nos novamente
Mais devagar...
A suspirar...
Solto o cabelo lentamente
E ofereço-te meus seios, duros,
Nas tuas mãos, e inocente,
Com o olhar terno e puro,
A tua barba arrepia,
Mas é pura poesia.
Dou-me inteira, sem pudor,
Gozando cada segundo
Do teu, do meu amor.

João Carlos sabendo da minha paixão por poesia enviou-me este poema de Gonçalves Dias.
As vezes sem querer alguém de quem gostamos nos machuca.
Meu filho!
Como dizia o poeta
Apesar dos 39 anos, Marco Manuel Roquete Ramos já é um veterano na Bento Pedroso Construções (BPC). Ingressou na empresa portuguesa em 1987, com 17 anos, como office boy. Ao longo de uma década, trabalhou em diversas obras, mas, aos 27 anos, decidiu deixar a BPC, em busca de uma oportunidade na qual não precisasse ficar longe da família. Dois anos depois, um grave acidente o deixou paraplégico. O choque e a revolta, comuns após um episódio desses, transformaram-se em determinação. Marco decidiu realizar o sonho de se formar em Arquitetura. Hoje é mestre e retornou à BPC. “Estou muito feliz por ter reencontrado tanta gente querida. Aqui estou em casa.” Marco tem se dedicado, ainda, a garantir a acessibilidade na cidade de Cascais, onde vive. “A minha história não está escrita ainda. Está apenas começando.”.
Hoje estou triste!
Cada um que passa em nossa vida,

